segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Internauta Diz Não a Lei das Palmadas

Internauta Diz Não a Lei das Palmadas


http://blog.jangadeiroonline.com.br/uploads/2010/04/basta_violencia1.jpg



Em enquete pergutamos aos internautas: "Você é a Favor do Projeto de Lei que Prevê a Proibição de Palmadas Aplicadas em Crianças e Adolescentes?". Do total de quase 150 votos, 110 cliques (74%) indicaram votos contra a lei que proíbe castigar fisicamente as crianças, mesmo que seja com uma palmadinha. Cerca de 26% dos internautas do blog, contabilizando 39 votos, são favoráveis ao castigo físico a crianças e adolescentes.



O resultado dessa enquente retrata a mesma opinião do público brasileiro em âmbito nacional sobre esse assunto, o Datafolha concluiu que 54% das pessoas ouvidas são contrárias à aprovação do projeto; 36% são a favor; 6% são indiferentes e 4% não souberam opinar.


Esperemos que o bom censo prevaleça como diz o sábio ditado popular: "Violência gera violência".


postado por FAGNER CRUZ

com informações do DataFolha


5 comentários:

  1. A maioria foi contra o projeto. Não entendi, pois o título não diz isso. Não tá misturao?

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  2. o TÍTULO diz que a maioria votou contra a lei da palmadas

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  3. se "Internauta diz não as palmadas" é pq a maioria tinha q ser a favor.

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  4. Alfredo Beviláquadomingo, 15 agosto, 2010

    Uma palmada educativa que os pais venham dar nos seus filhos por ocasião de um erro cometido por estes e que merece ser corrigido e chamado à atenção para que aprendam desde cedo a conviver socialmente e a estabelecer limites do que é certo ou errado, não pode ser considerada violência, mas uma forma disciplinar. Na disciplina que o meu pai imprimia aos seus filhos já dizia: "Se eu não ensinar, o mundo ensina. Respeitem as filhas alheias. Se fizer mal a uma filha de qualquer um dos nossos moradores, vai se casar com ela.” Também, o meu avô materno tinha o mesmo pensamento. Quando eu fui estudar em sua casa na Granja, o Sr. José Antônio Oliveira havia feito uma viagem com a esposa e deixado a sua criada que se chamava Nega sob os cuidados do meu avô, Senhor Coelho. Quando o vovô notou as minhas intenções maldosas para com aquela moça, ele me advertiu: “cuidado, se tu emprenhar a Nega, vai se casar com ela.” Pois bem, se cultivava a cultura do respeito. Preservava-se a família.
    Ao invés de se preocuparem com a restauração da dignidade humana, primando pelos valores morais e princípios éticos, tão vilipendiados ultimamente, algumas autoridades preferem criar leis para interferir na educação familiar, tirando o direito dos pais de ensinarem os seus filhos a serem cidadãos e cidadãs decentes e respeitadores, preservando-se a família. O analfabetismo social e os maus costumes da sociedade se tornam corriqueiros e corroem a nossa cultura e o nosso caráter. Os pais estão criando os seus filhos como bichos na lei selvagem, sem limite e sem respeito, usando o sexo entre um homem e uma mulher fora do matrimônio, sem amor, sem respeito à mulher e sem nenhuma responsabilidade para com a procriação, quando as estatísticas conferem que milhões de mulheres prenhas recorrem às clínicas de aborto, a estes matadouros que cometem crimes contra a vida de criancinhas indefesas. Apontam também milhões de mulheres que foram abandonadas com seus filhos menores, desiludidas da vida e com perigo destas crianças trilharem o sub-mundo da prostituição, das drogas e do crime. Onde estarão os bichos-homem que trouxeram a infelicidade para estas mulheres juntamente com estes filhos que foram abandonados na rua da amargura? Só falta alguém querer justificar que os criminosos só praticam toda sorte de violência porque quando pequenos receberam palmadas dos seus pais. Até as nossas escolas estão sendo atingidas por esta onda de perversidade social e moral. Muitos professores são agredidos por alunos que não têm educação doméstica e faltam com o devido respeito principalmente às suas colegas de classe. Quando são punidos disciplinarmente, os seus pais desaforados vão tomar as dores do filho infrator, desmoralizando o diretor e até depredando a escola.
    Antigamente, havia respeito e disciplina na família e nas Escolas. Era obrigatório o uso do fardamento escolar, a pontualidade e o livro de presença. Diariamente, antes de começar a 1ª aula rezava-se o Pai-Nosso. Se por ventura, o Diretor precisasse dar um aviso em sala de aula, anunciava-se presente à porta, pedia licença ao professor, dava bom dia a todos, este interrompia a aula e todos os alunos se levantavam, em sinal de respeito e acolhimento. Os pais contribuíam com a disciplina.
    Hoje, está tudo mudado. Não se reza mais o Pai-Nosso em sala de aula porque as autoridades brasileiras, sob o pretexto de defenderem estado laico têm medo de constranger algum possível aluno proveniente de uma destas ditaduras religiosas do Islã que não aceitam conviver com nenhuma outra religião e por isso está nos impondo a onda do estado laico. Lá, eles praticam a ditadura religiosa, mas aqui querem impor a onda do estado laico.
    Sou favorável à restauração da dignidade humana, primando pelos valores morais, princípios éticos e disciplina na família, na escola e em todos os lugares. Uma palmadinha dos pais não faz mal. Também, rezar-se o Pai-Nosso nas escolas é a forma mais simples de evangelização.
    “Ide e evangelizai”.
    Alfredo Beviláqua

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