MÍDIA E IMPRENSA NACIONAL
PATROCINAM A VIOLÊNCIA E A PROTISTUIÇÃO
A Imprensa nacional está com seu jornalismo diário fadado, empobrecido e podre de tanto divulgar matérias de violência.
São homicídios, roubos, assaltos, seqüestros, corrupção e tráficos. O povo está saturado de tanto ler, ouvir e ver notícias desta natureza. Se não bastasse, á Mídia enaltecer ainda mais este vínculo traumático, lançando revistas pornográficas, músicas rap com apologia a prática do crime, filmes e novelas com cenas de violência, prostituição e desajuste social, tudo isso na sua telinha.
Agora recentemente tivemos a ingrata oportunidade de assistir pela televisão em rede nacional um de seus maiores patrocínios. Primeiro com os policiais civis e militares se degladiando em plena praça de guerra por melhores salários na terceira maior cidade do planeta, São Paulo, depois sequencialmente, tivemos a excessiva cobertura ao seqüestro e morte da menina Eloá, motivado também pela Imprensa que a culpa á polícia paulista por más ações, mais na verdade ela foi que ainda mais reanimou o desequilíbrio emocional do marginal Lindemberg, autor intelectual e executor do seqüestro e morte de Eloá na cidade interiorana de Santo André São Paulo.
Acredito que é chegado á hora da Imprensa nacional se reencontrar consigo mesma, buscando fazer uma profunda depuração profissional e refletindo bastante sobre os valores éticos, morais e humanitários, pois lamentavelmente, a Imprensa nacional anda sem rumo e direção, vagando sobre a órbita de uma confusa atmosfera degenerativa de moral, buscando exclusivamente, o aspecto do enriquecimento fácil, egoísmo profissional em busca do poder e do prestígio. Particularmente, teria vergonha de ser chamado hoje de jornalista, talvez até tivesse rasgado o diploma ou mesmo mudado de profissão caso o fosse. Pois até mesmo a Mídia em suas propagandas ressalta exclusivamente três únicos temas, crianças, bichos e mulheres nuas, é muita pobreza de criatividade sem tamanho para que se diga editor, jornalista, publicitário.
Cardoso Ponte
Mas desfarçar a realidade é impossível. O sensacionalismo é que é bastante presente. A apologia é mais presente nas músicas (Funk, forró, rap...)...
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