Escola é Demolida para Reaproveitar Tijolos em Garagem
[caption id="attachment_4288" align="aligncenter" width="300" caption="Cenário com entulhos onde já funcionou uma escola: tempo de funcionamento é ponto polêmico (Foto: Geórgia Santiago)"][/caption]
O material deverá ser usado, segundo a versão do prefeito Acélio Paulino (PMDB), na construção de uma garagem para um trator doado pelo Governo do Estado. Vereador de oposição ameaça investigar o caso.
Mandar demolir uma escola para reaproveitar os tijolos em outra obra nunca deu tanta dor de cabeça. Desde que resolveu por abaixo uma escola municipal no distrito de Pau Branco, em Acarape, o prefeito José Acélio Paulino (PMDB) tem enfrentado a ofensiva do vereador Paulo Roberto Tinoco (PR), que ameaça requerer uma investigação parlamentar para apurar possíveis irregularidades.
A família de Tinoco possui terreno e imóvel próximos a escola essa família que vendeu à Prefeitura o terreno onde a escola foi construída, há mais de 20 anos. O vereador argumenta que a escola era um equipamento público e, por isso, o prefeito não poderia demolir sem a autorização da Câmara Municipal. Já o prefeito argumenta que não havia necessidade de reabrir a escola porque, segundo ele, lá perto ``não mora mais ninguém``.
postado por FAGNER C VASCONCELOSFONTE: O Povo Online
O material deverá ser usado, segundo a versão do prefeito Acélio Paulino (PMDB), na construção de uma garagem para um trator doado pelo Governo do Estado. Vereador de oposição ameaça investigar o caso
Pedro Alves
Especial para O POVO
pedroalves@opovo.com.br
24 Set 2009 - 02h35min
Mandar demolir uma escola para reaproveitar os tijolos em outra obra nunca deu tanta dor de cabeça. Desde que resolveu por abaixo uma escola municipal no distrito de Pau Branco, em Acarape, o prefeito José Acélio Paulino (PMDB) tem enfrentado a ofensiva do vereador Paulo Roberto Tinoco (PR), que ameaça requerer uma investigação parlamentar para apurar possíveis irregularidades.
A família de Tinoco possui terreno e imóvel próximos a escola essa família que vendeu à Prefeitura o terreno onde a escola foi construída, há mais de 20 anos. O vereador argumenta que a escola era um equipamento público e, por isso, o prefeito não poderia demolir sem a autorização da Câmara Municipal. Já o prefeito argumenta que não havia necessidade de reabrir a escola porque, segundo ele, lá perto ``não mora mais ninguém``.