domingo, 29 de novembro de 2009

Cenários da Terra 17: Trampolim Alagado


Cenários da Terra:


Trampolim Alagado





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Descrição: A força do inverno desse início de ano foi um fenômeno que assombrou diversos granjenses. As águas pareciam emergir de todos os lugares. Uma das cenas que muitos parazinhenses associam quando o assunto é a temporada de chuvas de 2009 é a cheia do Açúde de Parazinho. Naquele período faltavam apenas poucos palmos para que a água passasse barragem acima, deixando muito receosos os moradores da Rua Miguel Rodolfo (morada também desse blogueiro) que fica na parte inferior da Parede do Açúde. Pois bem, com a cheia houve a imersão da ponte que liga até o Trampolim, dando-lhe um efeito diferente. Quem viu dizia que o mesmo estava sobre as águas. Fato devidamente registrado pelas lentes do Blogue Parazinet. Boa semana a Todos!!  (foto: Roberto Robson/Parazinet)



postado por FAGNER C VASCONCELOS

4 comentários:

  1. Este monumento que aparece no meio do açude trata-se de uma invasão que o Esmerino Arruda promoveu no açude público do Parazinho. É uma extensão da sua casa de pedra que ele construiu com o dinheiro do povo de Granja durante a sua primeira gestão como prefeito daquela cidade, na área mais valorizada do Parazinho, o largo da Igreja que dá para o açude, em terreno que ele tomou de Parazinhenses honrados, por perseguição aos eleitores do Dep. Guilherme Gouveia. O blogueiro falou que o trampolim está sobre uma ponte submersa, mas na verdade, trata-se de uma marquise da casa de pedra que adentra o açude público numa extensão de trinta metros, formando um balneário particular do rei das velas. Ali, durante a festa da Padroeira, Esmerino chega ao êxtase, mostrando a sua grandeza e poder perante políticos influentes, seus ilustres convidados, que conferem o seu poder e prestígio com sua galeria de fotos com famosos da política brasileira e até do exterior. Este balneário parece uma ponte porque está assentado sobre pilares de concreto armado, mas só liga a casa de pedra ao trampolim, ornamentado com uma urna funerária e uma vela no topo.
    A princípio, o Esmerino expressou o seu desejo pós-morte de suas cinzas serem colocadas nesta urna, mas depois mudou de idéia e construiu um luxuoso templo ao lado da casa de pedra, para lhe servir de mausoléu.

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  2. Antônio Alfredo Coelho Beviláquasegunda-feira, 30 novembro, 2009

    Caro Fagner,
    Para evitar que num possível inverno rigoroso, haja a lavagem da parede do açude, o que provocaria uma calamidade pública no Parazinho, atingindo em primeiro lugar o povo que mora a jusante da barragem, prejudicando até o projeto de emancipação política do Parazinho, faz-se necessário uma mobilização de todo o povo daí, fazendo-se representar pelos seus líderes políticos que fazem parte da ACPP, solicitando, dizendo melhor, exigindo que a PMG construa com urgência uma mureta de proteção em concreto sobre a barragem também de concreto que protege a parede pelo lado de dentro do açude. Esta mureta, com a altura de 1 metro, servirá também como proteção aos transeuntes que passam diariamrente por ali.
    Paz e Bem,
    Alfredo Beviláqua

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  3. Antônio Alfredo Coelho Beviláquasegunda-feira, 30 novembro, 2009

    Em tempo, Fagner,
    Para redução dos riscos de problemas de cheia do açude do Parazinho, num possível inverno rigoroso, a ACPP deve incluir no pedido de urgência dirigido à PMG que também diminua o nível de represamento do sangradouro, ou seja, que aprofunde o canal de escoamento dágua.
    Saudações
    Alfredo Beviláqua

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  4. Antônio Alfredo Coelho Beviláquaterça-feira, 01 dezembro, 2009

    Prezado Fagner,
    Quero aproveitar aqui este espaço para fazer uma correção. Na verdade, se a Prefeitura Municipal de Granja construir logo a mureta de concreto sobre a que já existe, isto já é suficiente para evitar um possível transbordamento da parede, em caso de inverno rigoroso. Portanto, peço descartar a proposta nº 3. Qualquer intervenção no sangradouro, se houvesse necessidade, seria em aumentar o seu escoamento dágua, tornando-o mais largo, porque esta hipótese não implicaria na redução da capacidade do açude.
    Obrigado,
    Alfredo Beviláqua

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