segunda-feira, 31 de maio de 2010

Em Brasília, Igreja é Proibida de Badalar Sinos.

Em Brasília, Igreja é Proibida de Badalar Sinos.


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O Instituto de Meio-Ambiente de Brasília (Ibram), do governo do Distrito Federal, intimou a Paróquia de São Pedro de Alcântara, no bairro do Lago Sul, em Brasília, a parar imediatamente de tocar o sino da igreja.


A ordem veio através de intimação da fiscal que se identificou como Kenia Marden. O pároco, atônito, comunicou a esdrúxula ordem no domingo de manhã para uma perplexa assistência de fiéis que assistiam à missa das 10h.


A igreja, como as demais de todo o mundo, toca o sino três vezes ao dia, convocando para a missa das 8h, ao meio dia e às 18h, para a tradicional Ave Maria. A fiscal ou está ruim da cabeça ou doente dos ouvidos.


postado por FAGNER CRUZ

FONTE: Blog do André de Moura

10 comentários:

  1. Não amigo, se o som dos sinos, ultrapassar os decibéis aceitáveis pelos ouvidos humanos, qualquer pessoa que se sentir lesada pelo barulho e conseguir provar o incomodo poderá mover ação contra quem quer que seja, mesmo sendo uma "igreja".
    Sabendo-se que qualquer ruído acima de 70 decibéis pode causar danos irreparáveis a saúde, podemos considerar que a media é altamente cabível.
    E também como foi informado que o sino toca em horários certos para avisar os fieis sobre o inicio das cerimonias, então já se torna desnecessário esse escândalo todo de "sinos a badalar".
    Os sinos foram criados por volta do século V e eram utilizados para avisar aos fieis dos horários das cerimonias, acredito que hoje com o advento dos relógios e tantas quinquilharias que marcam o tempo, esse utensilio esta altamente fora dos padrões da politica de boa vizinhança.

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  2. Caro Fagner,

    Esta onda, tentando atingir a Fé Cristã professada pela Igreja Católica vem se espalhando.
    Por incrível que pareça, os Cristãos Evangélicos são os que mais se incomodam com os símbolos cristãos, que a Igreja Católica usa na Evangelização, desde os primeiros séculos da Era Cristã. Estarão com medo da Cruz e com vergonha de Jesus, por ele ter morrido na Cruz para nos salvar?
    Vide artigo sobre este assunto:

    Medo da Cruz
    Alguns países do Velho Continente professam o catolicismo desde os primórdios do Cristianismo, há 2 mil anos, onde o crucifixo está enraizado na cultura destes povos, quando muitos mostram em suas bandeiras a cruz, como o símbolo da Fé Cristã, que lembra a via dolorosa de Jesus, culminando com a sua morte na cruz para nos salvar, revelação inapagável do seu infinito amor por nós. Os Apóstolos jamais se envergonharam da Cruz, passando a adotar em suas bandeiras de evangelização e até no pescoço dos Apóstolos, também construindo milhares de Igrejas em todo o mundo, todas com sino na torre para lembrar os fiéis do dever de irem à Igreja aos Domingos para escutar a Palavra de Deus e adorar Jesus na Santa Eucaristia. Foi com fé e dignidade de cristãos que a Igreja Católica enfrentou toda sorte de perseguição aos Santos Mártires da Fé Apostólica. Hoje, estes países estão constrangidos em cumprir uma constituição imposta por líderes ateus da União Européia que, sob o pretexto de defenderem Estados laicos, estão ordenando a retirada de crucifixo dos lugares públicos e privados e silenciando os sinos que incomoda os não cristãos. Pena que os evangélicos têm ciúme destes símbolos que os cristãos adotaram desde quando o Evangelho começou a ser anunciado, há dois mil anos atrás e também são solidários aos ateus que se incomodam com estes símbolos cristãos. Estes líderes, defensores da economia globalizada que só visa lucros não se importam com a devastação das florestas e poluição do meio-ambiente, que degrada o planeta onde vivemos. E ao invés de declarem guerra à fome, à miséria e á violência em todo o mundo; ao invés de investirem contra o narcotráfico e o contrabando de armas que alimentam o crime organizado, violentando e afrontando as leis, desagregando as famílias e envenenando os jovens; ao invés de se incomodarem com os terroristas cheios de ódio que em nome de Deus vitimam mais e mais inocentes, preferem se incomodar com um simples crucifixo que é a maior prova de doação e a revelação do infinito amor de Deus por nós.
    Aqui no Brasil, desde o descobrimento, professamos a fé apostólica nos transmitida pelos missionários da Igreja Católica, que anunciaram a Palavra e nos ensinaram a vivenciarmos o Evangelho no amor de Cristo e a exercitarmos a tolerância religiosa. Mas ultimamente tem surgido homens públicos, até no Congresso Nacional, que achando bonito a onda do Estado laico imposta pelos líderes da União Européia, não cristãos apostólicos ou partidários do relativismo ateu, também estão adotando a retirada do crucifixo das Repartições Públicas. Se a moda pega, daqui a pouco algum deputado evangélico, com vergonha do Jesus crucificado, poderá propor a retirada da cruz existente na Bandeira do Estado de Pernambuco.
    Vejamos o que nos diz o próprio Jesus: “Se alguém me quer seguir, renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me... Porque se nesta geração adúltera e pecadora alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os seus santos anjos.” (Mc 8,34-38)

    Antônio Alfredo Coelho Beviláqua
    Economista

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  3. O velho la ainda disse q eh um absurdo as pessoas nao temerem um "castigo de deus". Ja parou pra pensar q se isso tudo fosse assim conforme a religiao, esse "deus" eh um babaca? nao merece ser adorado.



    Se isso e tudo que deus fez, nao estou impressionado. (George Carlin)

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  4. Alfredo Beviláquasexta-feira, 04 junho, 2010

    Caro Fagner,
    Não custa nada rezarmos, pedindo a Deus pela conversão dos pobres pecadores, como Nossa Senhora nos pediu que rezássemos o terço. Então, vamos pedir a Nossa Senhora do Livramento que nos livre de todo o mal.
    Deus é Verdadeiro. Não engana, não muda, não acusa e nem condena ninguém, mas salva o pecador arrependido que recorrer a Ele através do seu Filho muito amado Jesus Cristo. Nos ama com eterno amor, que nos dar o livre arbítrio para decidirmos o que desejamos fazer. Mas o homem está se afastando da oração e perdendo o Temor de Deus, fazendo até gracinha com o Pai Criador. E a condenação, o castigo não vem de Deus, mas da própria pessoa que se afasta de Deus, pois é isto o que o enganador engraçadinho de muitas caras mais quer, perder as almas.
    Rezemos então:
    Crucifixo
    Não foi por acaso que as autoridades romanas colocaram Jesus para morrer crucificado entre dois ladrões, mas pela Providência Divina, em seu Plano de Salvação para todos nós. Na hora da morte, um dos ladrões alcançou a salvação porque pela graça da fé, viu que estava sofrendo aquele martírio porque era pecador, mas Jesus que estava ao seu lado sofrendo o mesmo martírio, não merecia ser castigado porque havia praticado mal algum. Viu que era o Filho de Deus e pediu a sua misericórdia: “Senhor, lembra-te de mim quando tiveres entrado no teu reino”. A cruz, antes conhecida como o mais humilhante instrumento de tortura para os criminosos, foi escolhida por aqueles inquisitores para aniquilar Jesus e dispersar os seus seguidores, tornou-se o símbolo da salvação. Não foi sem razão que as autoridades brasileiras colocaram o crucifixo nas paredes das salas nas Delegacias, nos Hospitais, nos Tribunais e em outros lugares públicos, mas na qualidade de discípulos de Jesus, o qual nos ordenou: “Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho”. Trata-se de uma forma de cumprir este mandamento do Divino Mestre, de mostrar que pelo Batismo fomos resgatados pelo sangue do nosso Senhor Jesus derramado no Calvário, o Cordeiro de Deus que foi imolado na cruz para nos salvar. Não faz mal nenhum e não é em vão que a cruz salvadora de Jesus permaneça em todos estes lugares públicos, pois se qualquer pecador olhar para aquela cruz com os olhos do coração, isto é, tiver fé e pedir perdão a Cristo pelos seus pecados, o Senhor Jesus, em sua infinita misericórdia, o perdoará, porque ele jamais abandonará a quem a ele recorre com fé e amor.
    Diante de tantos problemas a serem resolvidos, as autoridades não podem desviar o foco das atenções às soluções destes problemas para se preocupar com um inofensivo crucifixo, sob o pretexto de estarem defendendo Estados laicos, mas na verdade estão favorecendo as forças do mal, pois o príncipe das trevas perdeu a batalha, tem medo que se pela da Cruz de Cristo, mas prometeu voltar e está agindo na surdina, enganando a todos para a perdição da alma de cada um..

    Antônio Alfredo Coelho Beviláqua
    Economista

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  5. Já estou acostumado a esses laudos discursos impregnados de "ranço" religioso, todos tem a mesma ladainha e não trazem nada de novo. Apenas repetem como vitrolas velhas tentando se convencerem do seu "amor divino", amor esse que de uma forma coerente ainda não vi trazer beneficio algum.

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  6. Sr. Jorge Muniz,
    Você tem razão. Muitas pessoas resistem à Paixão e Morte e Ressurreição de Jesus. Este ranço religioso vem de longas datas. Se você for membro de alguma religião cristã, já conhece a passagem evangélica da condenação de Jesus, em que o povo foi usado pelos Príncipes dos Sacerdotes Judeus como massa de manobra para condenar o Cristo. Até Pilatos, autoridade máxima, representante de César em Jerusalém, não encontrando nele crime algum, queria soltá-lo, e vendo que se tratava de ranço religioso entre o povo Judeu, disse: Isso é lá com vocês. Mas aquela multidão manobrada gritava: Se és amigo de César, crucifica-o! Como era tempo de Páscoa, em que se costumava libertar um preso, Pilatos interpelou à multidão: vocês querem que eu solte Jesus? Eles responderam: solta Barrabás! Crucifica Jesus! Hoje está calmo, mas houve muitos séculos de ranço religioso, com cruel perseguição religiosa sem dó e compaixão aos cristãos, com o testemunho de muitos santos mártires da fé apostólica que deram a vida por amor a Jesus.
    Isaías Selva

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  7. Caros amigos.

    Não vamos deturpar tópico, a ideia inicial seria "direitos e deveres", onde começa o direito de um, acaba o do outro.
    Daqui a pouco eu vou provar q o Super-mam existe e trazer alguns exemplares da Marvel e contar a historinha pra vocês.

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  8. Não se trata de revolta contra os símbolos, cristãos ou não. Trata-se de respeito. E respeitar é saber até onde você pode ir sem incomodar outras pessoas.
    Tenho um bebê de 5 meses e moro em frente a uma igreja.
    Sou batizada, fiz primeira comunhão, fui crismada e participei de grupo jovem. Mas o meu bebê de 5 meses acorda assustado e chorando todas as vezes que o sino da igreja badala, que é de hora em hora, acompanhado, sempre, de uma música infindável.
    As pessoas devem parar de se achar perseguidas e aprender a calçar os chinelos do outro, aliás esse é um ensinamento bíblico que os cristãos deveriam aplicar.

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  9. Jorge Muniz, você está errado. Se qualquer barulho alto devesse ser perseguido e denunciado, o que se dizer de tantas buzinas, moteres, gritos, música alta, batucada de madrugada, carros que passam com o som no máximo? Tudo deveria ser processado. Seria até bom. Denunciar o sino de uma igreja é um absurdo sem cabimento algum. Porque não denunciam as músicas altas que vemos por aí?

    Sou protestante, mas acho o sino um símbolo cristão.

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  10. acho um absurdo se preocuparem com sinos de igrejas, com tanta coisa pa se preocuparem,perguntem a pessoa que fez a denuncia se ele não tem outra coisa para se preocupar,va procurar o que fazer e deixa o sino tocar; ATEU

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