Desinteresse Público Municipal em Construir um Terminal Rodoviário
[caption id="attachment_8258" align="aligncenter" width="400" caption="Atual ponto de venda de bilhetes e embarque de passageiros em Granja (foto: Tatá Fortuna)"]
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Após a Guanabara e a Gontijo, a empresa rodoviária Redenção começou a fazer rotas passando por Granja. No entanto, a cidade com seus mais de 150 anos de emancipação e com muitas estradas de saída para lugares turísticos como as praias e a serra da Ibiapaba, ainda não teve uma administração pública que construísse uma rodoviária para abrigar quem embarca e desembarca na cidade, bem como melhorar a infra-estrutura.
A falta de rodoviária na cidade causa um desconforto imenso.
Na época das chuvas o passageiro se molha para entrar e sair do ônibus e a compra das passagens é um fato desagradável.
Quem quer comprar passagem daqui para Fortaleza e se quiser ir na Guanabara, tem que comprar no local que fica na rua Francisco Sousa, esquina com a rua Tiago Ribas (foto acima), onde era a venda de passagens da Ipu Brasília. Mas se na Guanabara não tiver mais passagem, como sempre ocorre, o cidadão tem que ir na padaria do Ademar (na rua Olavo Oliveira) para obter a passagem e viajar pela empresa Redenção.
[caption id="attachment_8259" align="aligncenter" width="400" caption="bar usado como ponto de onibus em Granja"][/caption]
Já quem quer viajar para o Piauí ou Maranhão tem que ir no Bar do Kintura (foto acima), que fica próximo à subestação. E na hora do embarque, o passageiro tem que invadir o asfalto movimentado para subir no ônibus, e ficar de olho para um carro não vir e atropelar.
Em Granja passa o ônibus da empresa Gontijo, que faz rota para a serra da Ibiapaba e para Camocim, e que não faz parada em Granja. E se tivesse o terminal rodoviário (como na foto acima), a empresa poderia vender seus bilhetes e atender a quem deseja ir para a região da Ibiapaba.
por Francisco Cesar Saldanha
Esta é a Granja que nós já conhecemos!!!
ResponderExcluirEu tive um professor que dizia que a Granja é a terra do"latinha".
Lá tinha a sefaz? Tinha.
Lá tinha o BEC? Tinha.
Lá tinha...? Tinha.
Lá tinha...? Tinha.
E daí por diante.
É muito bom, saber que existem pessoas como Francisco Cesar Saldanha (editor desta matéria), pois, o mesmo parece se preocupar com essa nossa cidade e também demonstra ser um grande conhecedor dos problemas da mesma, fato é que publicou essa excelente matéria. Que sirva de alerta para nossos governantes que só se preocupam em adquirir carros importados com o dinheiro do povo, e fazem pouco caso com os verdadeiros interesses da vida pública dos granjenses que alí residem.
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